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Archive for the ‘Música’ Category

Marília Miarelli

Eita, posterguei uma semana o post da Virada. Isso porque esse fim de semana (22/23) aconteceu a Virada Cultural em 30  cidades do interior de São Paulo, e eu fui para Araraquara conferir os shows do Lenine e do Manu Chao. Além de algumas bandinhas bacanas da região.

Aqui em Sampa, a Virada Cultural foi no fim de semana anterior (15/16). Estava muito gostosa, mas parece que a prefeitura deixou alguns artistas mais populares “escaparem” para o interior. Independentemente do sucesso dos artistas, a virada aqui conseguiu reunir gente com muito talento e música boa, como é o caso da pernambucana Karina Buhr e da paulistana Céu.

Pontos positivos das duas Viradas:

– Programação alternativa e eclética: tinha música e atrações de todos os tipos (até um balão eu vi)!

– Consequência da programação eclética: gente de todos os lugares e das mais variadas tribos. E o mais bacana disso, o respeito entre as pessoas!

– Pontualidade: tanto no interior quanto aqui, a maioria dos shows começaram no horário marcado. E, para variar, eu perdi algumas atrações que queria ter ido.

Pontos negativos das duas Viradas:

– Muita, mas muita gente. Impossível transitar nos palcos mais procurados. E infelizmente, teve uma morte em São Paulo.

– Em Araraquara, no show do Manu Chao, pasmem, acabou a cerveja. E quando tinha, tanto aqui quanto lá, a cerveja estava “morna”.

Os pontos positivos são maiores que os negativos. Acredito que porque eu sou fã de música, festivais, eventos culturais etc. Portanto, sou suspeita. Mesmo assim, tenho 4 milhões de pessoas que podem não concordar comigo, mas que marcaram presença na Virada da capital e mais 1,6 milhão na Virada Paulista. É muita gente prestigiando arte. Cultura. Sempre muito bom. Iniciativa excelente, pena que acontece só 1 vez por ano.

De qualquer maneira, que venha a Virada do ano que vem! E com cerveja gelada, por favor.

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"Cenário contemporâneo marcado pela convergência das mídias, pela alta tecnologia e pela disseminação de vasta quantidade de informação."

Marília Miarelli

Não Ari, as novidades não estão fadadas ao tédio. Fato. Tenho certeza disso porque, vira e mexe, ou alguém me conta algo inacreditável, e que mesmo sendo mais corriqueiro hoje em dia, ainda é muito surpreendente como o caso dos Nardoni, por exemplo. Ou algo me fascina, como um estudo do IBOPE acerca da Era do Conhecimento.

Para saber como as pessoas estão lidando com os desafios do nosso tempo, o IBOPE Mídia lançou um estudo chamado Conectmídia, que se baseia na “conexão entre pessoas, marcas e meios.”

O mais bacana da pesquisa, foi a maneira que eles encontraram para divulgá-la: uma revista eletrônica muito bem feita (deem uma olhada, é só virar/”arrastar” a página para folhear a revista). Com um double click dá para aumentar a visualização e, ao virar a página com o mouse, ouve-se o barulinho da folha. Na real mesmo. ( Será o fim do papel gente?)

Quando o meu amigo me mostrou o estudo, fiquei feito uma criança quando ganha um brinquedinho novo. Virava apágina pra cá, virava pra lá, voltava, dobrava. Achei muito interessante a ideia, principalmente quando pensei no quão sustentável pode ser nosso futuro de convergências inteligentes.

Ecologia, nanotecnoligia, biotecnologia, desenvolvimento sustentável, mudança atrás de mudança. Excesso de informação. “Transformar quantidade em qualidade e  excesso em aprendizado são os grandes desafios desse cenário.”  Essa é a Nova Era. Chegamos na Era do Conhecimento, A Terceira Onda*, segundo o economista e futurista Alvin Toffler, na qual podemos usar  n conhecimentos ao mesmo tempo, e se feito com criatividade, podemos gerar mais conhecimento.

* Livro de Toffler, e no link, entrevista sobre essa terceira onda de mudanças na BBC Brasil – com o economista.

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D’oh!

Ariane Donegati

De livros à seriados o maisumacomlimao está sempre apresentando coisas novas. E não tem jeito, quando a gente acha que as novidades estão fadadas ao tédio eis que surge algo beem interessante!

Pra eu te situar nesse post começo com uma pergunta: Quem nunca deu risada com um episódio dos Simpsons? Corrijam-me se estiver errada, mas esse seriado, que já está na 22ª temporada, é um sucesso. Faltou papo na mesa do bar? Fale de Simpsons, todo mundo vai ter algo pra comentar. E sempre tem um viciado na série pra resgatar aqueles episódios mais antigos e engraçados.

Tamanha é a popularidade de Homer, Marge e seus filhos que eles, e todo o elenco de Simpsons, viraram uma enciclopédia virtual! Se você acessar Wikisimpsons terá o layout da Wikipédia só que com o conteúdo restrito ao universo de Springfield! Gente, é muito engraçado, porque é absolutamente inusitado. Tem episódios, perfil dos personagens, convidados que já participaram da série, vídeos variados e interatividade. Você pode inclusive ajudar os produtores do site fazendo parte do grupo de mutirão da tradução.

Ok, parece meio nerd. Mas é bem feito e vale a pena visitar o site. Se não for pelo Simpsons, que seja pela criatividade dos produtores, às vezes falta um pouco disso.

http://www.youtube.com/watch?v=MoYTxFmyDkU&feature=player_embedded

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La Posa

Marília Miarelli

Eita, vamos começar a semana com intervenções urbanas. Esse tema pode ser pautado diariamente, tamanho o número de obras espalhadas por aí, pela capital paulista. Não só em São Paulo, mas ao redor do mundo todo as intervenções em muros, viadutos, ruas estão presentes.

Outro dia, domingo retrasado (25/04/2010), se não me engano, fui ao Minhocão canalizar o cansaço com suor. Vira e mexe, o Elevado é palco para as tais intervenções, e aquele dia não foi diferente. No meio do trajeto, do nada, tinha uma armação de alumínio muito curiosa. E, também curiosa que sou, fui perguntar para as pessoas que estavam tirando fotos e organizando o espaço: “Por gentileza, o que é isso?”.

Obra da artsita plástica Paola Junqueira no Elevado

A “assistente” atenciosa da artista plástica explicou que a obra é um objeto de pesquisa do Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo 2010, e que a intenção da artista Paola Junqueira com a instalação era “ter um espaço, no meio da bagunça, para pausa e reflexão”.

La Posa 3 é o nome desse projeto no Minhocão, visto que Paola já fez duas outras edições desse mesmo projeto. Uma no Festival Internacional Deptford X em Londres (2000) e outra no Festival de Arte Boulev’art “l’artiste dans la rue” (o artista na rua) em Cotonou no Benin na África (2003), sendo entituladas, La Posa 1 e La Posa 2, respectivamente.

A ideia da instalação veio de um vilarejo no Peru, quando, durante uma expedição arqueológica, descobriram  uma estrutura com “duvidosos alicerces”:

“Apenas uma montagem de madeira. Ainda assim os habitantes do vilarejo a consideram como uma casa, La Posa se parece mais com um esboço de uma casa…”, reflete Juan Muñoz, escultor espanhol, e completa “a construção surpreende não pela sua ausência de funcionalidade, mas pela sua transparência que distancia toda a ideia de abrigo ou refugio…

A artista plástica paulistana, também expôs seu pensamento em relação a obra:

“Se observar, observar, observar…

Viajem a partícula inicial, perceber que esta é circundada de ar.

Somos seres porosos, o mundo é poroso.

O meu desejo é que você,

sorrindo de peito aberto,

sinta uma gostosa brisa batendo!”

Oba, vamos sentir a tal brisa que ela comentou. E deem uma olhadinha no site dela. Tem muitos projetos interessantes.

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Marília Miarelli

Infância. Ahh, que época boa. No caminho da caríssima Lu, que começou o post abaixo com uma lembrança oriunda de sua infância, eu, também com uma lembrança da minha infância que ecoa até os dias de hoje, vou declarar o meu sutil amor por Chico!

Tudo começou com Os Saltimbancos, musical infantil que narra a história de 4 amigos – o Jumento, a Gata, o Cachorro e a Galinha – que saem do campo para a cidade grande. Durante a saga passam por muitas aventuras que são “cantadas” pelos protagonistas. Eu, infelizmente, não assisti a peça, mas mamãe colocava o vinil para tocar e, junto com a primaiada, a gente fazia encenações e competições sobre o musical. Quem sabia mais músicas e quem conseguia acompanhá-las sem perder o fôlego, como no Jumento, ganhava. Eu quase nunca chegava à vitória, mas era sempre uma festa boa!

Depois, ao longo do resto da infância e da adolescência, ouvia muito o protagonista desse post. Mais uma vez, só que agora rodeada pelas irmãs e pelo irmão, mamãe não parava de ouvir, incessantemente, Chico Buarque. Eram reuniões, festas, “chás da tarde”, enfim, qualquer ocasião regada ao som do carioca. Qualquer hora era hora para Francisco Buarque de Hollanda tocar na vitrola.

Foi então, simples assim, em casa, que minha paixão pelo carioca começou. Passei a “devorar” tudo e mais um pouco que ele fez e produziu e escreveu. Aí que eu descobri a ligação do Chico com os Saltimbancos:  é dele a versão do musical em português.

Sou mais uma, entre muitas outras mulheres, apaixonada pela sensibilidade desse artista de muitas histórias. Ah, há também muitos homens “chicólotras”, e exemplo disso é o meu tio, que diz que os 4 homens da vida dele são “o meu pai, meus 2 filhos e o Chico.” Ai ai ai…só para quem ainda não conhece, ou não entende  a tal “fissura”  pelo Chico, dá só uma conferida nessa música que é o meu despertador, “Sonho de Um Carnaval”:

Esse vídeo aí em cima é só uma das “milhares” de músicas boas do Chico, e que ainda continuo conhecendo e me surpreendendo até hoje! E ah, o site oficial dele é bem bacana e dinamico. Vale a pena visitar.

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Por Ariane Donegati

Todos nós temos algo que queremos compartilhar: Um segredo, uma história, algumas risadas, uma banda ou música que nós achamos que é a cara de determinada pessoa…

Pois bem, há algumas semanas me encontrei com um amigo. Passamos a tarde toda falando da vida; planos futuros, experiências passadas. E no meio disso tudo ele me contou que morou durante um tempo fora do país, que conheceu pessoas, lugares, estilos de vida totalmente diferentes do que estamos acostumados. Que inclusive conheceu um conjunto musical que traduzia essa multiplicidade de culturas.

Eu me interessei e resolvi pesquisar mais sobre eles. O Putumayo World Music é uma instituição, não uma banda. Soa estranho, mas é o seguinte:  O Putumayo foi criado em 1975 por Dan Storper, com a intenção de introduzir cultura às pessoas, por meio da música típica de cada país.

Cada CD deles é organizado em um país, região ou tipo de música e têm faixas com diferentes artistas. Eles têm quatro CD’s só do Brasil, e ai você pensa: Pra que vou comprar uma coletânea de músicas que provavelmente eu já cansei de escutar? Bem, o provável mesmo é que você se surpreenda com esses artistas brasileiros. Isso porque eles não são tão conhecidos.

E pra quem quer um som totalmente diferente, pode ouvir bandas de Cuba, França, Turquia, Japão. Aqui vai uma amostra de um dos sons do álbum Music from the wine lands.

O álbum A Jazz & Blues Christmas tem desde  B.B. King até Ray Charles, cantando Rudolph The Red-Nosed Reindeer.

Tem músicas pra muitos gostos. Mas quero deixar claro que essa caso vai além do estilo musical que você gosta. É uma chance de ter a cultura de um país expressa por meio de uma música: Curta, enjoy, jouir, zevk almak!! (não levem minhas traduções ao pé da letras..rs)

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Marília Miarelli


Paulo de Oliveira apresenta "a verdadeira culinária de guerrilha"!

Outro dia, sexta feira, 16, mais especificamente, estávamos no Macfill, vulgo Amarelinho, tomando uma cervejinha. Meio dia, sol quente, e, coincidentemente, o grupo que nesse blog vos escreve + 3 intrusas, que são sempre bem vindas! O papo chegou ao assunto clichê: comida depois da balada. Sério, sempre acabamos falando de comida enquanto bebemos. Por quê?

Bom, presumo que primeiro, falar de comida, é sempre um assunto agradável. E segundo, cerveja + comida= larica alcoólica! Existem alguns tipos de larica, na minha opinião: a de drogas ilícitas, a de drogas lícitas, a de ansiedade, a de gula,a de TPM,a da época de vestibulares e concursos, a do muito frio, a do cinema, a da briga com o namorado(a) e etc. Enfim, o cara aí de cima, Paulo de Oliveira, sacou os vários tipos de “laricas” e matutou um programa bacana e engraçado, o Larica Total!

Na contramão dos convencionais programas de culinária – Ana Maria Braga, Edu Guedes, Jamie Oliver –, que exigem uma ida ao supermercado para poder concretizar suas receitas, a proposta do Larica Total é bem diferente. Segundo Paulo as receitas do Larica Total são totalmente baseadas na realidade da geladeira brasileira do trabalhador limite. Não tem nada de “faisões, trufas ou fungos australianos; nada de limão vietnamita, sodomitas, pat-psi-moritas ou carne de planta; nenhum peixe-pedra de bissau, nem outras raridades psico-sofisticadas.”

As receitas são bizarras – frango-totalflex, sanduíche de tempero, yakisobra, sushi de feijoada – e o ator, excelente. Solta cada pérola que a gente desacredita. É tudo feito no improviso, “com o que tem”.  Seguem aí os 2 links do primeiro episódio da atual temporada (como são programas de 15 minutos, o youtube divide em duas partes).

“A Luz da Vela”:

http://www.youtube.com/watch?v=4I_g_F3yxsU (parte 1)

http://www.youtube.com/watch?v=kjf_DmiadZY (parte 2)

O Larica Total está em sua segunda temporada, no Canal Brasil, toda madrugada de sexta para sábado. Vale muito a pena conferir a entrevista do ator no Jô Soares (ops, a entrevista foi removida do youtube e do site), que foi como eu conheci o programa. E depois, é só entar no site oficial e se divertir. Além de todos os programas gravados estarem lá (com duração de 15 minutos top), o site muito bem bolado e escrito é envolvente. Ah, o glossário do Paulo é hilário. Livrem-se dos preconceitos e confiram. Fica a dica. Once more!

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Por Luiza Mendonça

Hoje eu estava voltando de ônibus da faculdade e o meu celular tocou. Já faz um bom tempo que o meu toque é a música Use Somebody, do Kings of Leon. Foi quando, do nada, uma menina que estava sentada do meu lado não se conteve e disse: “Eu adooooro essa música!”. De fato, a música é muito boa.

O mais engraçado é que essa não é a primeira vez que acontece! Sempre que o meu celular toca, alguém que está por perto fala que gosta da música. Por causa desses episódios, hoje eu decidi fugir do padrão. Vamos falar de música!

A música Use Somebody, que está no topo das paradas musicais do mundo inteiro, foi gravada em 2008, mas se tornou um sucesso a pouco tempo. No 52º Grammy Awards, realizando em Los Angeles, nos Estados Unidos, o KOL (abreviação para Kings of Leon) foi indicado a 4 prêmios com a música Use Somebody e ganhou melhor performance de rock, melhor canção de rock e gravação do ano. A faixa chegou até a ser interpretada pela Hayley Williams, vocalista do Paramore (para quem curte vale a pena conferir, eu adorei!).

O KOL é uma banda de rock formada em 2000 no Tennessee, Estados Unidos. Formada pelos irmãos Caleb Followill (guitarra e vocal), Jared Followill (baixo), Nathan Followill (bateria) e pelo primo deles Matthew Followill (guitarra) a banda lançou em 2002 o seu primeiro cd, intitulado Holy Roller Novocaine, atraindo então a atenção da crítica inglesa.

Só nos resta pedir para o Caleb (que a propósito é um dos motivos que fazem valer a pena conferir a banda! *-*) cometer o que ele chama de tosquisses mais vezes, me parece que essa é fórmula do sucesso da banda. Para quem não conhece, dá uma conferida na música (e no Caleb, óbvio!) aí embaixo:

Para mais informações sobre o KOL, entre no fã-site da banda no Brasil: www.kingsofleon.kit.net

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Novidade antiga

Larissa Zanata


Procurando por blogs, às vezes encontro ótimas músicas, às vezes não dou tanta sorte. Alguns blogs se dedicam a divulgar quem já não precisa (do que adiantaria colocar aqui Telephone, da minha amada Gaga, se todos já sabem do que se trata?).

É assim que meu raciocínio funciona quando penso em divulgar alguma banda, cantor ou cantora do meu interesse. Não divulgaria aqui o último clipe da melhor banda dos últimos tempos da última semana.

Já essa menina ai em cima, Ellie Goulding, 23 anos, britânica e mais que um rostinho bonito, me chamou a atenção com sua música. É escutar p’ra entender. Do álbum Lights, não descarto nenhuma música. É a voz, os arranjos, as letras. Ellie Goulding merece ser ouvida.

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Ariane Donegati

Ontem, enquanto eu pensava no que poderia escrever para me desculpar pela ausência de um post na semana passada, um amigo meu me perguntou: “Fazendo o que, Ari?” e eu respondi: “Só ouvindo uma banda antiga”.

A verdade é que apesar de eu ter dito que era antiga, The beautiful girls, é do ano de 2000. E isso me fez pensar no por que eu achava que os conhecia há tanto tempo. Eis que tenho a solução, o som deles me faz sentir bem! Por isso parece que eu já conheço há tempos. E no fundo, é o que eu e muitas outras pessoas procuramos em uma banda. Algo que traduza nosso modo de vida, nosso astral e principalmente que nos traduza. Pronto, hoje me sinto absolutamente The Beautiful Girls!

E sabe o melhor disso tudo? Eu redescobri esta banda “antiga”, e me apaixonei pelo vocalista, Mat McHugh. Principalmete ao vê-lo no vídeo Let’s take the long way home.

E não gente, nunca confunda meu gosto musical com meu gosto para homens! Este vem se tornando cada vez mais peculiar, e o outro, cada vez mais restrito. Bom, particularidades a parte, fica minha indicação para um início de semana agradável e apaixonante, ao som de Mat MacHugh, Paulie B (baixo) e Bruce Braybrooke (bateria)!

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